Tal pai, tal filho... é o título desta fotografia que apanhei aqui pelo Facebook. Mas também se aplica às mães e às filhas... cada um de nós é o resultado (também e principalmente) daquilo que recebe dos seus progenitores ao nível mental, físico, emocional e até espiritual! E os nossos filhos e filhas também são os continuadores nessa linhagem que vai, muitas vezes, para além da nossa compreensão.
Todos nós ao nascermos começamos logo a ser permeados pelas ansiedades, expectativas, medos, desejos, inseguranças e tantas mais coisas dos nossos pais e mães. Não é por mal, pois também foi assim com eles e antes deles com todos os nossos antepassados. Mas então de que serve andarmos uma vida inteira em cura e psicanálise para nos livrarmos desses padrões e "injecções" que estão carimbados de forma tão profunda nos nossos seres? Porque algures uma parte de nós sabe que é altura de quebrarmos essa herança maligna para nos começarmos a focar na herança do amor. Para nos libertarmos da dor de forma a criarmos espaço para a felicidade e bem estar. Pois algures, uma parte nossa sabe que é altura de realmente experimentar e vivenciar a liberdade unificadora, até deixar para trás os conceitos deturpados do que que realmente é a liberdade!
Temos duas opções - ou copiamos o pai e mãe, o avô e a avó, o tio ou o primo, vivendo e perpetuando os padrões de castração, ansiedade, raiva e insatisfação, ou recolhemos a coragem para sair de uma zona de conforto que nos está a consumir a mente e o coração. O que escolher?
Se permanecemos na zona de conforto é até simples, pois podemos continuar o resto da vida a dizer que os outros são os "culpados" e a origem da nossa miséria e infelicidade. É muito fácil afundarmos-nos em auto-piedade enquanto nos afogamos em copos de vinho, engolimos barras de chocolate, nos entupimos de drogas ou nos perdemos em nuvens de cigarros, atribuindo aos outros o principio de toda a nossa miséria interior e exterior. É muito fácil criarmos mecanismos para sairmos de nós mesmos, culpando e praguejando que a vida é uma merda pois o pai abandonou ou a mãe nunca deu colo.
Ou então... Sim, há escolha! Ou então reunimos a força e a coragem de realmente trabalharmos essa herança, de forma a libertar dentro de nós mesmos essas prisões impostas e alimentadas pela nossa auto-piedade. Sim, requer coragem pois ninguém gosta de ser questionado na sua zona de conforto nem ser desmascarado nas suas armadilhas internas de boicote e de infelicidade.
O processo de perdão e apaziguamento é possível. Não é fácil, mas totalmente possível. Limpar os nossos cálices para recebermos o manifestarmos o melhor possível a nossa verdadeira essência, sem bengalas, sem boicotadores internos, enfim, sem desculpas!
No trabalho que tenho vindo a fazer comigo e com os outros, tem sido possível ir vendo para além das caixinhas criadas, primeiro para protecção e depois para bengala. São mecanismos tão elaborados, tão tortuosos que podem mesmo levar à dissociação dentro de nós mesmos! Que desperdício de energia e talento!
Acima de tudo, há que nos apaziguarmos com as heranças que recebemos no nosso corpo físico e personalidades. São bocadinhos dos nossos pais e avós que se apresentam em nós. E o resto acontece! Rumo à verdadeira liberdade em nós mesmos!
Nota - escrevi este texto precisamente há 3 anos. Decidi resgatá-lo e partilhar convosco pois sinto que, de alguma forma, se aplica à Lua Cheia de hoje que passa pela constelação de Peixes. Estamos a ser convidados a deixar morrer o velho e assumirmos as rédeas das nossas vidas em amor, transparência, respeito e doçura. Cabe-nos a nós escolher o que desejamos materializar aqui na Terra e que desce do nosso Céu.

Tal pai, tal filho... é o título desta fotografia que apanhei pelo Facebook. Mas também se aplica às mães e às filhas... cada um de nós é o resultado (também e principalmente) daquilo que recebe dos seus progenitores ao nível mental, físico, emocional e até espiritual! E os nossos filhos e filhas também são os continuadores nessa linhagem que vai, muitas vezes, para além da nossa compreensão.
Todos nós ao nascermos começamos logo a ser permeados pelas ansiedades, expectativas, medos, desejos, inseguranças e tantas mais coisas dos nossos pais e mães. Não é por mal, pois também foi assim com eles e antes deles com todos os nossos antepassados. Mas então de que serve andarmos uma vida inteira em cura e psicanálise para nos livrarmos desses padrões e "injecções" que estão carimbados de forma tão profunda nos nossos seres? Porque algures uma parte de nós sabe que é altura de quebrarmos essa herança maligna para nos começarmos a focar na herança do amor. Para nos libertarmos da dor de forma a criarmos espaço para a felicidade e bem estar. Pois algures, uma parte nossa sabe que é altura de realmente experimentar e vivenciar a liberdade unificadora, até deixar para trás os conceitos deturpados do que que realmente é a liberdade!
Temos duas opções - ou copiamos o pai e mãe, o avô e a avó, o tio ou o primo, vivendo e perpetuando os padrões de castração, ansiedade, raiva e insatisfação, ou recolhemos a coragem para sair de uma zona de conforto que nos está a consumir a mente e o coração. O que escolher?
Se permanecemos na zona de conforto é até simples, pois podemos continuar o resto da vida a dizer que os outros são os "culpados" e a origem da nossa miséria e infelicidade. É muito fácil afundarmos-nos em auto-piedade enquanto nos afogamos em copos de vinho, engolimos barras de chocolate, nos entupimos de drogas ou nos perdemos em nuvens de cigarros, atribuindo aos outros o principio de toda a nossa miséria interior e exterior. É muito fácil criarmos mecanismos para sairmos de nós mesmos, culpando e praguejando que a vida é uma merda pois o pai abandonou ou a mãe nunca deu colo.
Ou então... Sim, há escolha! Ou então reunimos a força e a coragem de realmente trabalharmos essa herança, de forma a libertar dentro de nós mesmos essas prisões impostas e alimentadas pela nossa auto-piedade. Sim, requer coragem pois ninguém gosta de ser questionado na sua zona de conforto nem ser desmascarado nas suas armadilhas internas de boicote e de infelicidade.
O processo de perdão e apaziguamento é possível. Não é fácil, mas totalmente possível. Limpar os nossos cálices para recebermos o manifestarmos o melhor possível a nossa verdadeira essência, sem bengalas, sem boicotadores internos, enfim, sem desculpas!
No trabalho que tenho vindo a fazer comigo e com os outros, tem sido possível ir vendo para além das caixinhas criadas, primeiro para protecção e depois para bengala. São mecanismos tão elaborados, tão tortuosos que podem mesmo levar à dissociação dentro de nós mesmos! Que desperdício de energia e talento!
Acima de tudo, há que nos apaziguarmos com as heranças que recebemos no nosso corpo físico e personalidades. São bocadinhos dos nossos pais e avós que se apresentam em nós. E o resto acontece! Rumo à verdadeira liberdade em nós mesmos! Que desperdício de energia e talento!
Acima de tudo, há que nos apaziguarmos com as heranças que recebemos no nosso corpo físico e personalidades. São bocadinhos dos nossos pais e avós que se apresentam em nós. E o resto acontece! Rumo à verdadeira liberdade em nós mesmos!
- Isabel Angélica - 16.Set.2013
- Isabel Angélica - 16.Set.2013pai, tal filho... é o título desta fotografia que apanhei aqui pelo Facebook. Mas também se aplica às mães e às filhas... cada um de nós é o resultado (também e principalmente) daquilo que recebe dos seus progenitores ao nível mental, físico, emocional e até espiritual! E os nossos filhos e filhas também são os continuadores nessa linhagem que vai, muitas vezes, para além da nossa compreensão.
Todos nós ao nascermos começamos logo a ser permeados pelas ansiedades, expectativas, medos, desejos, inseguranças e tantas mais coisas dos nossos pais e mães. Não é por mal, pois também foi assim com eles e antes deles com todos os nossos antepassados. Mas então de que serve andarmos uma vida inteira em cura e psicanálise para nos livrarmos desses padrões e "injecções" que estão carimbados de forma tão profunda nos nossos seres? Porque algures uma parte de nós sabe que é altura de quebrarmos essa herança maligna para nos começarmos a focar na herança do amor. Para nos libertarmos da dor de forma a criarmos espaço para a felicidade e bem estar. Pois algures, uma parte nossa sabe que é altura de realmente experimentar e vivenciar a liberdade unificadora, até deixar para trás os conceitos deturpados do que que realmente é a liberdade!
Temos duas opções - ou copiamos o pai e mãe, o avô e a avó, o tio ou o primo, vivendo e perpetuando os padrões de castração, ansiedade, raiva e insatisfação, ou recolhemos a coragem para sair de uma zona de conforto que nos está a consumir a mente e o coração. O que escolher?
Se permanecemos na zona de conforto é até simples, pois podemos continuar o resto da vida a dizer que os outros são os "culpados" e a origem da nossa miséria e infelicidade. É muito fácil afundarmos-nos em auto-piedade enquanto nos afogamos em copos de vinho, engolimos barras de chocolate, nos entupimos de drogas ou nos perdemos em nuvens de cigarros, atribuindo aos outros o principio de toda a nossa miséria interior e exterior. É muito fácil criarmos mecanismos para sairmos de nós mesmos, culpando e praguejando que a vida é uma merda pois o pai abandonou ou a mãe nunca deu colo.
Ou então... Sim, há escolha! Ou então reunimos a força e a coragem de realmente trabalharmos essa herança, de forma a libertar dentro de nós mesmos essas prisões impostas e alimentadas pela nossa auto-piedade. Sim, requer coragem pois ninguém gosta de ser questionado na sua zona de conforto nem ser desmascarado nas suas armadilhas internas de boicote e de infelicidade.
O processo de perdão e apaziguamento é possível. Não é fácil, mas totalmente possível. Limpar os nossos cálices para recebermos o manifestarmos o melhor possível a nossa verdadeira essência, sem bengalas, sem boicotadores internos, enfim, sem desculpas!
No trabalho que tenho vindo a fazer comigo e com os outros, tem sido possível ir vendo para além das caixinhas criadas, primeiro para protecção e depois para bengala. São mecanismos tão elaborados, tão tortuosos que podem mesmo levar à dissociação dentro de nós mesmos! Que desperdício de energia e talento!
Acima de tudo, há que nos apaziguarmos com as heranças que recebemos no nosso corpo físico e personalidades. São bocadinhos dos nossos pais e avós que se apresentam em nós. E o resto acontece! Rumo à verdadeira liberdade em nós mesmos!
- Isabel Angélica - 16.Set.2013Tal pai, tal filho... é o título desta fotografia que apanhei aqui pelo Facebook. Mas também se aplica às mães e às filhas... cada um de nós é o resultado (também e principalmente) daquilo que recebe dos seus progenitores ao nível mental, físico, emocional e até espiritual! E os nossos filhos e filhas também são os continuadores nessa linhagem que vai, muitas vezes, para além da nossa compreensão.
Todos nós ao nascermos começamos logo a ser permeados pelas ansiedades, expectativas, medos, desejos, inseguranças e tantas mais coisas dos nossos pais e mães. Não é por mal, pois também foi assim com eles e antes deles com todos os nossos antepassados. Mas então de que serve andarmos uma vida inteira em cura e psicanálise para nos livrarmos desses padrões e "injecções" que estão carimbados de forma tão profunda nos nossos seres? Porque algures uma parte de nós sabe que é altura de quebrarmos essa herança maligna para nos começarmos a focar na herança do amor. Para nos libertarmos da dor de forma a criarmos espaço para a felicidade e bem estar. Pois algures, uma parte nossa sabe que é altura de realmente experimentar e vivenciar a liberdade unificadora, até deixar para trás os conceitos deturpados do que que realmente é a liberdade!
Temos duas opções - ou copiamos o pai e mãe, o avô e a avó, o tio ou o primo, vivendo e perpetuando os padrões de castração, ansiedade, raiva e insatisfação, ou recolhemos a coragem para sair de uma zona de conforto que nos está a consumir a mente e o coração. O que escolher?
Se permanecemos na zona de conforto é até simples, pois podemos continuar o resto da vida a dizer que os outros são os "culpados" e a origem da nossa miséria e infelicidade. É muito fácil afundarmos-nos em auto-piedade enquanto nos afogamos em copos de vinho, engolimos barras de chocolate, nos entupimos de drogas ou nos perdemos em nuvens de cigarros, atribuindo aos outros o principio de toda a nossa miséria interior e exterior. É muito fácil criarmos mecanismos para sairmos de nós mesmos, culpando e praguejando que a vida é uma merda pois o pai abandonou ou a mãe nunca deu colo.
Ou então... Sim, há escolha! Ou então reunimos a força e a coragem de realmente trabalharmos essa herança, de forma a libertar dentro de nós mesmos essas prisões impostas e alimentadas pela nossa auto-piedade. Sim, requer coragem pois ninguém gosta de ser questionado na sua zona de conforto nem ser desmascarado nas suas armadilhas internas de boicote e de infelicidade.
O processo de perdão e apaziguamento é possível. Não é fácil, mas totalmente possível. Limpar os nossos cálices para recebermos o manifestarmos o melhor possível a nossa verdadeira essência, sem bengalas, sem boicotadores internos, enfim, sem desculpas!
No trabalho que tenho vindo a fazer comigo e com os outros, tem sido possível ir vendo para além das caixinhas criadas, primeiro para protecção e depois para bengala. São mecanismos tão elaborados, tão tortuosos que podem mesmo levar à dissociação dentro de nós mesmos! Que desperdício de energia e talento!
Acima de tudo, há que nos apaziguarmos com as heranças que recebemos no nosso corpo físico e personalidades. São bocadinhos dos nossos pais e avós que se apresentam em nós. E o resto acontece! Rumo à verdadeira liberdade em nós mesmos!
- Isabel Angélica - 16.Set.2013- Isabel Angélica - 16.Set.2013